“Tomar a decisão de se separar raramente é fácil. Quase sempre, o casal fica em crise por muitos meses, ou até anos, tentando decidir o que fazer. Existem aqueles que adiam o divórcio pelo “bem das crianças”, temendo que elas sejam afetadas negativamente. Porém a pergunta que essas pessoas devem se fazer não é “Será que meu filho vai sofrer com a separação?”, mas “Quanto meu filho vai sofrer com a separação?”.A boa notícia é que a extensão da dor dos filhos depende bastante dos pais. Existem aqueles que conseguem dialogar e dividir as responsabilidades durante e após o divórcio, e podemos aprender com sua experiência. Essas pessoas são capazes de reduzir o desconforto dos filhos e ajudá-los a perceber mais rapidamente os aspectos positivos de sua nova vida”.Lisa René Reynolds